Augusto dos Anjos, particularmente um dos meus poetas brasileiros favoritos, talvez pela sua melancolia e inadaptação do mundo, talvez por volta e meia constatar a impotência humana frente a morte; descreve brilhantemente o que resta na solidão de cada um de nós em "Versos Íntimos". Solidão, que é o fatídico destino dos falseados.
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